Ontem no
Nte de Ananindeua aconteceu um encontro presencial com alunos do
curso de Introdução à Educação Digital – MEC/NTE. Seria mais
um encontro de formação entre tantos outros que já realizamos –
não descartando, obviamente, o ineditismo de construções
cognitivas que todo evento que envolve ensino/aprendizagem favorece –
O excepcional nesta oportunidade é o desprendimento, interesse, boa
vontade, esforço, empatia e bom humor demostrado por cursistas e
formador.
Você
deve estar se perguntando o que tem de extraordinário em uma aula de
uma formação continuada para professores? De fato a aula em si já
é algo corriqueiro e faz parte do cotidiano profissional de todos os
núcleos de tecnologia do Pará. Inédita é a condição em que se
realizou.
Como a
sala do Nte de Ananindeua já se encontra a algum tempo sem
refrigeração nossas atividades rotineiras tem se realizado, com
maior intensidade, nas escolas. Assessoria técnica, cursos,
orientação pedagógica, oficinas, etc. E, no Nte fazemos apenas o
atendimento essencial, de portas abertas e ao sabor do vento (de
ventilador) – imagine você uma sala totalmente fechada, com apenas
uma abertura, a porta, com telhado de fibrocimento, nesse calor
absurdo do verão paraense, não seria estranho evitar a permanência
prolongada num ambiente assim.
Contudo,
apesar das adversidades lá estão formador e cursistas empenhados em
desvendar os “mistérios” do Linux Educacional e de seus
aplicativos na maior das motivações, brincando com a situação –
aprendemos mais sobre as tecnologias e ainda perdemos umas calorias!
(brincou o cursista).
São
fatos como este que nos motivam, que nos fortalecem em nossa
atividade profissional, que nos fazem acreditar em mudanças
positivas e transformadoras na educação, nos educadores, dão
esperança de vermos num futuro não muito distante a instauração
de um novo paradigma educacional e de uma nova escola.
Imagem e Post: TC
Comentários